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Qua Abr 29, 2020 10:31 pm
P.f. colocar apenas estudos científicos ou videos de pessoas especialistas
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Qua Abr 29, 2020 11:13 pm
COVID-19 vs 5G, 1º ESTUDO INTERNACIONAL SOBRE CORRELAÇÃO
Bartolomeu Payaras i Cipe, 14-4-2020
www.tomeulamo.com/fitxers/264_CORONA-5G-d.pdf
Tradução e adaptação de José Oliveira
Este é o primeiro estudo internacional que analisa a eventual correlação entre a incidência da pandemia do Covid-19 e a exposição às radiações das redes 5G. Em muitos países, como Espanha, os governos, media e expoentes da comunidade médico-científica optam por ignorar ou silenciar o problema da interrelação entre os dois fenómenos.
Objectivo do estudo
Avaliar se existe ou não correlação entre os casos de infecção por coronavírus e a presença ou exposição a radiações por parte das redes 5G. Não se pretende entrar para já na abordagem de uma posição causa-efeito no caso de resultados positivos. Dada a grande abundância de dados estatísticos, os resultados deverão ter um alto grau de fiabilidade.
Método
O estudo beneficia de uma elevada quantidade de data e baseia-se em dados comparativos e não absolutos. Assim, e no sentido de evitar erros estatísticos, compara-se o valor da densidade de casos confirmados, expresso em número de casos por 1000 habitantes. Uma vez que os critérios são uniformes dentro de cada país e nas respectivas regiões, as comparações são perfeitamente confiáveis. Os casos de países que poderão eventualmente manipular dados não serão aqui analisados.
O método usado é comparar a incidência (nº de casos por 1000 habitantes) entre países, entre regiões do mesmo país, entre cidades e entre estados com fronteiras comuns, tendo em todos os casos redes 5G ou não.
1 – Os 9 países do mundo com maior incidência de infecções são por ordem decrescente os USA, Espanha, Itália, Alemanha, RU, França, Irão, China, C. Sul e Japão. Todos estes países têm alargadas redes 5G e recebem a radiação 5G por satélites.
2 – Na Europa, os 5 países com mais alta taxa de incidência são Itália, Espanha, Alemanha, França, RU, (depois Áustria, Bélgica, etc).
3 – Comparação da taxa de infecção entre 4 países à mesma latitude e que usam ou não as redes 5G:
Portugal = 1,02, França = 2,79, Itália = 2,08, Grécia = 0,15
Destes 4, os países com mais extensa rede 5G são a França e a Itália, os mesmos com maior nº de infecções (4-4-2020). Os países com mais 5G têm 220% mais infecções.
4 – Comparação entre 3 países vizinhos. Casos por 1000 habitantes.
Itália = 2,59, San Marino = 10,56, Croácia = 0,39. Os dois primeiros têm redes 5G, o 3º não tem.
Nota: San Marino foi o primeiro país a implementar a rede 5G e tem a maior taxa de infecção, 4x mais que a Itália e 27x mais que a Croácia, país que não tem 5G.
5 – Comparação entre várias cidades italianas com e sem rede 5G. Algumas das principais cidades com rede 5G são Milão, Turim, Roma e Nápoles. A rede 5G está muito mais difundida no Norte, ao redor de Milão e Turim, exactamente onde há mais casos de covid.
6 – Espanha. Não há dados específicos por cidades, mas por regiões, assim os dados das cidades aparecem diluídos por regiões. As cidades com maiores redes 5G são, por ordem decrescente Logroño, Madrid, Pamplona, Barcelona, Bilbao, San Sebastian, etc.
Infecções por 1000 habitantes: Espanha = 2,4, Madrid = 5,4, Catalunha = 3,2, Navarra = 4,5, Logroño = 6,62, Aragão = 2,3, P.Basco = 3,7, Extremadura = 1,7, Baleares = 1,02, Múrcia = 0,8, Ceuta = 0,8, Canárias = 0,7. Conclusão: as regiões do sul e mais periféricas e com menores redes 5G são as que registam menor número de infecções.
7 – Barcelona. Tanto a cobertura das redes 5G como os números da infecção orientam-se ambas por uma mesma linha que corre do sudoeste para nordeste. (10-4-2020). Tal distribuição mostra como é decisivo o mapa 5G.
8 – Madrid. A zona central da capital tem a maior concentração da rede 5G e também o maior nº de infectados.
9 – New York. Sucede exactamente o mesmo.
10 – Efeito fronteira México/EUA. Nº de infecções: Arizona = 0,31, Califórnia = 0,28, Novo méxico = 0,2, Texas = 0,18.
A média dos 4 estados fronteiriços é de 0,242, ou seja, mais de 2000% face ao México. Os EUA têm mais 7000% que o seu vizinho do Sul.
11 – Canadá, USA e México. Nos EUA, as redes 5G estão distribuídas mais ou menos uniformemente pelo país. O Canadá e o México não têm 5G. As taxas de infecção são de 0,68 para o Canadá e 0,17 para o México (13-4-2020).
12 – África. O continente quase não tem redes 5G, excepto a A.Sul, país com o maior nº de infectados.
14 – China e países fronteiriços. Estes têm 10 x menos casos de infecção que a China e uma rede 5G bastante menor.
Resultados
Probabilidades de os 9 países com mais contágios serem países com maiores redes 5G. Há 194 países no mundo e 24 com tecnologia 5G (6-3-2020). A probabilidade de o fenómeno ser casual é de 1 para 680 M. Se incluirmos igualmente o Japão que tem taxa de infecção semelhante à C. Sul, então temos que as probabilidades passam para 1 para 8,500 M.
Nota 1; Há 49 países na Europa mas é difícil avaliar a sua situação face ao 5G. Alguns, 6, declararam moratória e outros não têm as redes ainda operacionais, embora as empresas digam o contrário. Assumimos assim, numa perspectiva conservadora que 15 países europeus têm sistemas 5G operacionais.
Nota 2; O caso de San Marino é particularmente significante. Localiza-se na costa leste italiana e tem uma cultura e economia semelhante à da Itália, mas tem taxas de infecção muito elevadas. Dado ter sido o 1º estado a implementar o 5G já em 2018 (a Itália só o fez em 2019), o tempo da exposição às radiações é maior, o que abre o debate sobre a influência do 5G nas taxas de infecção.
Conclusões
1 – Os resultados mostram uma clara e estreita correlação entre a taxa de infecções e a localização das antenas e redes 5G.
2 – Este estudo não procura analisar os efeitos das radiações 5G sobre os humanos, mas apontar uma eventual correlação entre estas e a pandemia.
3 – O efeito fronteira é muito significativo. Apresenta marcadas diferenças entre estados contíguos com e sem 5G. É particularmente significativo que os países à volta da China tenham muitos menos casos que o seu vizinho maior. O mesmo se pode dizer entre o México e os EUA ou entre Portugal e Espanha.
6 – É muito significativo que o continente africano, com os seus sistemas de saúde rudimentares tenha uma baixa taxa de incidência do vírus, excepto a A. Sul, o único com rede de 5G.
8 – Estes dados têm a grande vantagem de terem sido obtidos “in vivo” e não através de projecções de modelos matemáticos. Se quisermos ter a certeza absoluta, basta desligarmos as redes 5G e observar os resultados durante tempo suficiente. Dadas as conclusões claras deste estudo, os media e as autoridades têm o dever e a responsabilidade de tomar acções urgentes. A inacção pode ser considerada negligência ou até crime.
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Qua Abr 29, 2020 11:29 pm
[APROFUNDAMENTOS] Correlação entre o corte de Árvores e 5G. Artigo e ESTUDO CIENTÍFICO COMPLETO PARA DESCARREGAR - SURREY UNIVERSITY. 
[...] Tanto os estudiosos de 5G do levantamento da portaria como os de Surrey em Guildford, convergem no mesmo ponto dizendo abertamente a mesma coisa: árvores com uma altura entre 4 e 3 metros são um obstáculo, um verdadeiro ónus para a difusão do sinal electromagnético de 5G que, irradiado pela luz da rua, não seria recebido no chão pelos novos smartphones! [...]
https://lorenzodisandro.com/por/saude/correlacao-entre-o-corte-de-arvores-e-5g/
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